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Dandara: ocupação rururbana

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Naturaleza de la demanda y estrategia de acceso
Aspectos legales, conflictos y actores
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Línea de tiempo

2016

Governo do Estado de Minas Gerais desapropria para fins de interesse social a comunidade Dandara. Vários serviços urbanos básicos como água, luz e esgotamento começar a ser implementados pelo poder público.

2013

Acontece a 5ª Grande Marcha em direção ao centro da cidade de Belo Horizonte em dia de julgamento do recurso no Tribunal de Justiça de Minas Gerais. O recurso foi favorável à comunidade!

2012

É inaugurado o Centro Ecumênico da Comunidade Dandara, construída com trabalho coletivo dos moradores.

2011

Em outubro de 2011 milhares de pessoas dão as mãos abraçando a Ocupação Dandara, que está ameaçada de despejo. A banda Graviola e o Lixo Polifônico faz uma apresentação na comunidade, marcando o apoio de setores da cultura à ocupação.

2011

Se inicia uma campanha internacional de apoio à Ocupação Dandara.

2010

Se inicia uma série de lutas políticas e legislativas da comunidade Dandara pelo seu reconhecimento enquanto território de moradia popular e produção. São realizadas uma série de audiências públicas. O Vereador Adriano Ventura apresenta Projeto de Lei (1.271/2010) com o intuito de que a comunidade seja desapropriada para fins de interesse social.

2010

Em 11 de Maio é realizada a primeira marcha pela paz e contra os despejos que percorre mais de 20 km, da Ocupação Dandara até o centro de Belo Horizonte. A marcha é seguida de uma semana de acampamento na Praça 7, localizada no coração da capital. Esta é a primeira de cinco marchas que a comunidade realiza na busca de seus direitos.

2009

No mês de abril, 150 famílias junto às Brigadas Populares e ao MST realizam a ocupação das terras abandonadas no bairro Céu Azul, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Os primeiros dias foram marcados pela ofensiva do cerco feito pela Polícia Militar à ocupação que resistia, enquanto mais pessoas vinham para o acampamento em busca de moradia digna.

2009

Quatro meses após a ocupação das terras, a ocupação Dandara obteve uma pequena vitória judicial que suspendeu temporariamente a ordem de despejo. Com isso os moradores saíram do cerco imposto pela política militar e ocuparam todo o terreno conforme um planejamento participativo construído pelas famílias.

2008

As Brigadas Populares e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) planejam a tomada do território que viria a se tornar a comunidade Dandara, buscando implantar um modelo “rurubano” de ocupação.

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