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Dandara: ocupação rururbana

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Avances y expectativas

Uma caminhada pela Comunidade Dandara revela ao visitante uma paisagem de casas autoconstruídas, centros comunitários, ruas de terra, vários espaços verdes; hortas que por todo lado florecem, e rostos humanos que resistem à exclusão e negação de direitos e à uma racionalidade inflexível de planejamento e controle do território da cidade.

 

O projeto de ocupação da área, construído junto com os moradores, teve a preocupação de se adequar as diretrizes urbanísticas municipais para a área e de manter áreas de proteção ambiental. Os moradores da comunidade explicam que não querem que Dandara se transforme em uma favela, com becos, áreas de risco e ocupação desordenada, por isso é tão importante prezar pelos acordos coletivos no que se refere à ocupação do espaço. Foram previstos loteamentos coletivos específicos para a preservação da vegetação local, recuperação das matas e cultivo de árvores de frutas do cerrado; loteamentos para as hortas comunitárias; para infraestrutura e equipamentos da comunidade como o centro ecumênico, o centro comunitário e as creches. Além disso, as glebas individuais de 128m² cada, permitem a conciliação do espaço da casa, com o cultivo de árvores de frutas e pequenas hortas nos terrenos das casas.

 

As hortas cultivadas em diferentes espaços do terreno significam um espaço produtivo que não está separado da concepção sobre o espaço de moradia e ao acesso à vida digna. Atualmente existem dois grandes espaços de hortas de uso coletivo, destinadas ao abastecimento de produtos hortículas e plantas medicinais para a comunidade, com produção quantitativamente e qualitativamente significante, além de pequenas hortas coletivas cultivadas em espaços ao redor de todo o terreno.

 

Destacam-se, sobretudo, as hortas individuais cultivadas nos quintais de praticamente todas as casas da comunidade. Tal observação revela que existe uma preferência por um modelo de produção centrada no núcleo familiar e que a concepção de moradia constituída na comunidade tem um caráter multifuncional, abrangendo, entre outras dimensões, a produção agrícola de pequena escala. Além da produção de gêneros hortícolas mencionados, são cultivadas espécies de flora originárias do ecossistema do Cerrado, ao exemplo de algumas árvores de pequi.

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