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LUTA E RESISTÊNCIA DAS FAMÍLIAS POSSEIRAS E OCUPANTES DA GLEBA TAUÁ

Introducción al caso
Información geo-referencial y clasificación del caso
Características demográficas y culturales de la población
Naturaleza de la demanda y estrategia de acceso
Aspectos legales, conflictos y actores
Avances y expectativas
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Línea de tiempo

2018

Justiça julga o processo de regularização fundiária a favor dos grileiros (camponeses resistem produzindo alimentos)

2017

Criação de 02 assentamentos na Gleba Tauá: São Pedro e Rio Tocantins

2014

Despejo da família de Dona Ieda (posseira antiga da comunidade)

2013

Famílias sem terra ocupam parte da Gleba Tauá. Famílias de ocupantes se organizam na Associação dos Pequenos Produtores Rurais da Gleba Tauá.

2012

Audiência pública dentro da Tauá (MPF, PF, Defensoria Pública, NATURATINS, Terra Legal e INCRA). Denúncias de violência contra a comunidade.

1990

Emílio Binotto (Catarinense) chega na região comprando lotes de terra e ameaçando as famílias posseiras. Desmatamento e destruição das fontes de água

1980

Arrecadação da Gleba Tauá pelo Getat e fracionamento da terra em lotes titulados para algumas pessoas

1952

Fixação das primeiras famílias na Gleba Tauá (território comum)

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