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A resistência da comunidade quilombola do Forte Príncipe da Beira

Introducción al caso
Información geo-referencial y clasificación del caso
Características demográficas y culturales de la población
Naturaleza de la demanda y estrategia de acceso
Aspectos legales, conflictos y actores
Avances y expectativas
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Línea de tiempo

2018

Audiência Pública em Costa Marques com presença do ministro da SEPPIR Posterior Inspeção Judicial Federal na comunidade.

2018

Decisão favorável da Justiça Federal para realização do RTID e construção de nova escola.

2015

Audiência de Conciliação na Justiça Federal

2014

Reunião da Comissão Nacional de Combate à Violência no Campo em Porto Velho

2014

Apresentação de Ação Civil Pública pelo MPF contra o Exército e o INCRA e indeferimento da Antecipação de Tutela

2013

Assembleia das comunidades quilombolas de RO, denunciando o Exército que impede realização de RTID

2013

Debate e rejeição de Termo de Convivência e CDRU

2012

Apresentação do mapa do território da comunidade

2010

Apertura de Inquérito Civil Público no MPF de Ji Paraná

2008

Criação Associação Quilombola - ASQFORTE

2007

Expulsão e queima de casa pelo Exército de uma família de quilombolas e indígena da área do Forte.

2005

Reconhecimento Quilombo pela Fundação Palmares

1998

Concessão por dois anos das Terras da União para o Exército

1932

Estabelecimento dos Militares no Forte Príncipe da Beira

1776

Construção fortaleza Forte Príncipe Beira pelos portugueses

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