Após a titulação da área, a Embrapa cedeu mudas de açaí e cupuaçu para que os quilombolas de Macapazinho iniciassem uma produção comercial. Atualmente, a comunidade conta com duas máquinas de beneficiamento de açaí, que os possibilitou ampliar a comercialização do produto.
No caso das mulheres, as principais atividades foram, por muito tempo, o cultivo de hortaliças e a fabricação de farinha de mandioca. Inicialmente, a produção de farinha era individual, ocorrendo no interior de cada núcleo familiar. Em 2009, a secretaria de estado e agricultura do governo do Pará forneceu à comunidade uma casa de farinha comunitária.
Um projeto que vem crescendo e gerando empregos aos quilombolas é o de formação em informática. Com a obtenção de dezenas de computadores, em 2014, fizeram um centro de informática e uma parceria com o Senai para a realização de um curso técnico na área. O curso formou algumas pessoas, incluindo um quilombola que hoje é professor de informática da comunidade.